Negócios Paralelos: Erros Mais Comuns que Fazem Empreendedores Falharem (e Como Evitá-los)
- Rodrigo Venço
- 8 de abr.
- 12 min de leitura
Por que muitos negócios paralelos não prosperam?
Cada vez mais profissionais com carteira assinada (CLT) estão buscando formas de gerar uma renda extra por meio de negócios paralelos. Seja vendendo produtos físicos, prestando serviços ou investindo em projetos digitais, essa alternativa tem ganhado força diante do aumento do custo de vida e do desejo crescente por mais liberdade financeira.
Muitos empreendedores começam cheios de motivação, mas com o tempo percebem que os resultados não acompanham o esforço. A frustração aparece, o cansaço se acumula e, sem perceber, acabam repetindo erros que comprometem todo o potencial da ideia. A boa notícia? Esses erros são mais comuns do que parecem — e totalmente evitáveis quando você tem clareza e direção.
Apesar do entusiasmo inicial, muitos desses empreendimentos não resistem aos primeiros meses de operação. Segundo dados do Sebrae, cerca de 24% das micro e pequenas empresas no Brasil fecham antes de completar dois anos — e grande parte dessas falhas tem origem nos mesmos erros: falta de planejamento, desorganização, ausência de marketing estratégico e precificação incorreta.
No caso dos negócios paralelos — aqueles tocados no tempo livre, enquanto o profissional mantém um emprego fixo — os desafios são ainda maiores. Além de todos os cuidados comuns a qualquer empresa, o empreendedor precisa equilibrar sua rotina profissional, pessoal e o tempo dedicado ao novo negócio.
Se você está acompanhando nossa série “Negócio Paralelo”, no artigo anterior falamos sobre como organizar sua rotina para conciliar trabalho, vida pessoal e seu novo empreendimento.
Lá você encontra dicas práticas de produtividade, ferramentas úteis e um cronograma semanal que pode transformar seu dia a dia.
Neste artigo, vamos explorar os 5 erros mais comuns que fazem negócios paralelos fracassarem — e, mais importante, mostrar como evitá-los. Com exemplos práticos, dados de mercado e dicas testadas, você vai entender como estruturar melhor seu empreendimento e evitar armadilhas que podem custar caro.
Ao final, você também descobrirá como a Kadosh Marketing Digital pode ser uma parceira estratégica para ajudar seu negócio paralelo a crescer com consistência e alcançar o público certo.
Pronto para evitar os erros que travam o sucesso do seu projeto? Então continue lendo!
Erro #1: Falta de planejamento e validação da ideia
Um dos principais erros que comprometem o sucesso de um negócio paralelo é iniciar as atividades sem nenhum tipo de planejamento ou validação de mercado.
É muito comum ver profissionais empolgados com uma ideia promissora, mas que pulam etapas importantes como entender se existe demanda real, quem são os concorrentes e se o modelo é financeiramente viável. O resultado? Frustração, prejuízo e abandono do projeto nos primeiros meses.
Segundo dados do Sebrae, 59% dos empreendedores brasileiros planejaram seus negócios por, no máximo, seis meses, e outros 17% nem chegaram a fazer qualquer tipo de planejamento antes de começar. Já uma pesquisa do CB Insights aponta que 42% das startups falham porque não havia uma necessidade real de mercado pelo produto ou serviço oferecido. Esses números mostram que planejar e validar não é um luxo — é essencial para sobreviver, mesmo (ou principalmente) quando se trata de um negócio paralelo.
Exemplo prático:
Imagine que um profissional CLT decida vender marmitas fitness para colegas de trabalho. Ele compra os ingredientes, prepara dezenas de refeições, imprime panfletos… mas, ao entregar no primeiro dia, percebe que muitos dos colegas preferem almoçar fora ou trazem comida de casa. Resultado: sobra de produtos e desperdício de dinheiro. Se ele tivesse feito uma pesquisa simples, poderia ter ajustado o público, o cardápio ou o formato do negócio antes de investir tanto.
Como evitar esse erro:
1. Planeje o essencial.
Você não precisa de um plano de negócios de 50 páginas. Um planejamento simples e funcional já é suficiente. Inclua:
O que você vai oferecer (produto ou serviço);
Para quem (público-alvo);
Como irá vender e divulgar (canais);
Quanto vai cobrar (modelo de precificação);
Quanto espera gastar e ganhar (estimativa básica de fluxo de caixa).
2. Valide sua ideia antes de investir pesado.
Teste em pequena escala. Pode ser um lote piloto do produto, uma pré-venda com pagamento antecipado ou até mesmo uma pesquisa com o público-alvo. Converse com possíveis clientes e colete feedback real. Isso evita perder tempo e dinheiro em algo que não tem demanda.
3. Estude o mercado.
Pesquise seus concorrentes diretos e indiretos. Avalie o que eles oferecem, como se comunicam e quais diferenciais você pode criar. Entender o mercado é tão importante quanto entender o produto.
4. Defina metas.
Ter objetivos claros, mesmo que simples, ajuda a manter o foco. Por exemplo: “quero faturar R$ 500 por mês nos primeiros três meses” ou “quero atender 10 clientes fixos até o final do trimestre”.
Lembre-se: a pressa é inimiga do progresso em negócios paralelos. Como você ainda terá um emprego fixo, o ideal é começar de forma estruturada, mesmo que pequena. Um bom planejamento te dá clareza, segurança e maior controle sobre os riscos.
Erro #2: Não definir um público-alvo claro
Outro erro bastante comum — e muitas vezes subestimado — é não saber exatamente para quem você está vendendo. Muitos empreendedores iniciantes acreditam que, quanto maior o público, melhor. Mas, na prática, essa abordagem genérica prejudica todo o posicionamento do negócio, desde o marketing até o desenvolvimento do produto ou serviço.
Tentar agradar todo mundo é o caminho mais rápido para não se conectar com ninguém.
Definir um público-alvo claro é essencial para tomar decisões certeiras. Quando você conhece o perfil do seu cliente ideal, sabe:
Que tipo de linguagem usar na comunicação;
Em quais canais divulgar;
Quais dores e desejos ele tem (e como o seu produto resolve isso);
Qual formato de entrega será mais atrativo (online, presencial, rápido, exclusivo...);
Quanto ele está disposto a pagar.
Sem essas informações, seu conteúdo não engaja, sua oferta não atrai e sua comunicação vira um “tiro no escuro”.
Exemplo prático:
Imagine que você criou um e-book sobre organização financeira. Mas não definiu se seu público são jovens endividados, autônomos que querem guardar para investir ou pais que querem organizar a casa com filhos. Resultado: seu conteúdo ficará genérico, não vai resolver o problema específico de ninguém — e terá pouco apelo no marketing.
Agora, se você decidir que seu e-book será voltado para “autônomos iniciantes, entre 25 e 40 anos, que querem equilibrar contas e começar a investir mesmo com renda variável”, sua linguagem, exemplos e anúncios serão muito mais eficazes.
Como evitar esse erro:
1. Crie uma persona.
A persona é um personagem fictício que representa o seu cliente ideal, baseado em dados reais. Inclua:
Nome, idade, gênero, profissão;
Rotina e desafios do dia a dia;
Sonhos e objetivos;
Comportamento de consumo;
Redes sociais que usa;
Como e por que compraria o seu produto ou serviço.
2. Segmente o público.
Você pode segmentar por:
Demografia: idade, localização, faixa de renda, escolaridade;
Comportamento: hábitos de compra, redes sociais que usa, consumo de conteúdo;
Estilo de vida: valores, rotina, prioridades.
3. Use ferramentas para conhecer melhor o público.
Google Forms ou Typeform: envie pesquisas simples e rápidas para coletar dados;
Instagram Insights e Facebook Audience: veja quem interage com seu conteúdo;
Google Trends: entenda o volume de buscas e os temas de interesse;
Análise de concorrência: veja como seus concorrentes se comunicam com o público.
4. Ajuste sua oferta com base nesses dados.
Ao entender melhor quem é seu público, você pode adaptar o formato, a linguagem, os preços e os canais de venda. Isso aumenta seu poder de convencimento e gera mais conversões com menos esforço.
💡 Dica extra: Ter clareza de público-alvo facilita inclusive na hora de escolher hashtags, palavras-chave e até temas para o seu conteúdo.
Erro #3: Falta de organização e gestão do tempo
Um dos maiores desafios para quem mantém um negócio paralelo é conciliar a rotina profissional com as demandas do novo empreendimento — sem deixar a vida pessoal de lado. Quando o tempo é limitado (e ele sempre é), a organização se torna um ativo estratégico.
Empreendedores que não possuem uma gestão clara do seu tempo tendem a:
Procrastinar tarefas importantes;
Trabalhar apenas “quando sobra tempo”;
Misturar horários do emprego com o do negócio paralelo;
Se sobrecarregar e perder qualidade de vida;
Perder prazos e oportunidades por falta de planejamento.
Segundo uma pesquisa da GoDaddy, 48% dos empreendedores de negócios paralelos afirmam que o maior desafio é gerenciar o tempo entre o trabalho fixo, o negócio e a vida pessoal. E quando não há uma rotina bem definida, o que era para ser uma fonte de realização se torna um peso.
Exemplo prático:
Imagine um CLT que vende bolos gourmet no tempo livre. Sem organização, ele recebe pedidos durante o expediente do trabalho, responde clientes às pressas, perde prazos de entrega e ainda esquece de comprar ingredientes. Isso compromete a experiência do cliente, desgasta a imagem do negócio e prejudica o rendimento no emprego fixo.
Como evitar esse erro:
1. Crie uma rotina realista.
Reserve horários específicos da semana para cuidar do seu negócio paralelo — e cumpra como se fossem reuniões importantes. Mesmo que sejam apenas 2 ou 3 horas por dia, a constância gera resultados.
Exemplo de cronograma semanal:
Segunda e quarta: Produção de conteúdo (20h às 21h);
Sexta: Organização das finanças e planejamento (20h30 às 21h30);
Sábado: Atendimento e entregas (manhã).
2. Use ferramentas de produtividade.
A tecnologia pode ser sua aliada:
Google Agenda ou Notion: para planejar sua semana;
Trello ou Asana: para organizar tarefas por prioridade;
Pomodoro Timer: para manter o foco por blocos de tempo;
Canva agendador ou Meta Business Suite: para programar posts nas redes sociais com antecedência.
3. Priorize o que traz resultado.
Muitas vezes gastamos tempo demais com o que “dá trabalho”, mas não traz resultado. Foque nas atividades que realmente geram vendas, fidelização ou impacto direto na performance do negócio.
4. Aprenda a dizer “não”.
Se sua agenda já está cheia, recusar um pedido ou adiar um novo projeto pode ser melhor do que abraçar tudo e entregar mal. Um negócio paralelo não deve te esgotar — deve ser sustentável.
5. Mantenha equilíbrio.
Você não precisa fazer tudo sozinho. Automatize o que puder, terceirize o que for possível e não abra mão do seu descanso e da sua saúde mental. O caminho do sucesso exige energia — e energia se repõe com pausas.
💡 Dica extra: Já publicamos um artigo completo no blog da Kadosh sobre como montar um calendário de conteúdo eficiente. Ele pode ser um excelente complemento para quem está com dificuldade de manter a consistência no marketing. Se você ainda não viu, vale a leitura!
Erro #4: Não investir em marketing e depender apenas do boca a boca
No início de um negócio paralelo, é comum conquistar os primeiros clientes por meio de indicações de amigos, familiares e colegas de trabalho. Esse “boca a boca” inicial é natural e pode até gerar um bom volume de vendas no começo. Mas o grande erro está em acreditar que apenas isso será suficiente para crescer e sustentar o negócio a médio e longo prazo.
A verdade é que depender exclusivamente do boca a boca limita severamente seu alcance. Você fica restrito à sua rede pessoal e ao ritmo (imprevisível) das indicações. Isso não apenas desacelera o crescimento, como torna o negócio vulnerável: se as indicações pararem, o fluxo de clientes também para.
Como destacamos no artigo publicado no blog da Kadosh, “Por que seu negócio não pode depender só do boca a boca”, o alcance desse tipo de marketing é restrito, difícil de medir e não escalável. Para quem deseja tornar o negócio paralelo em uma renda extra constante e sustentável, é fundamental construir uma presença ativa e estratégica no digital.
Exemplo prático:
Um profissional CLT começa a vender camisetas personalizadas por indicação de amigos. Nos três primeiros meses, vende bem, mas depois as vendas estagnam. Ele não tem um perfil ativo nas redes sociais, não faz anúncios e nem cria conteúdo. Resultado: ninguém fora da sua rede o conhece. Com o tempo, a motivação vai embora — e o negócio também.
Como evitar esse erro:
1. Tenha uma presença digital mínima e bem feita.
Crie perfis profissionais no Instagram, Facebook e Google Meu Negócio (se for local). Mantenha informações claras, fotos de qualidade, depoimentos de clientes e meios de contato visíveis.
2. Produza conteúdo que gere valor.
Seja útil para seu público. Publique dicas, bastidores, curiosidades, bastidores, vídeos demonstrando seus produtos ou mostrando os resultados do seu serviço. Isso constrói autoridade e atrai pessoas interessadas.
3. Use anúncios pagos com inteligência.
Você não precisa investir altos valores. Com R$ 5 a R$ 10 por dia, é possível atingir centenas de pessoas no Instagram ou Facebook com segmentação geográfica e de interesses, alcançando novos clientes fora da sua bolha.
4. Incentive o boca a boca — mas com estratégia.
Crie campanhas de indicação com recompensas, como descontos ou brindes. Faça com que os próprios clientes que já compraram divulguem de forma ativa — mas como parte de uma estratégia integrada, não como único canal de aquisição.
5. Faça parcerias.
Conecte-se com outros pequenos empreendedores que têm públicos parecidos (mas não concorrentes) e crie ações em conjunto. Por exemplo, um designer pode se associar a um redator para oferecer um pacote de identidade visual + textos para empresas.
💡 Dica extra: Ao alinhar sua presença digital com um planejamento estratégico, você aumenta sua credibilidade e gera novas oportunidades. Se você ainda acha que marketing é caro ou difícil, vale conferir nosso artigo: Marketing Digital: A Nova Realidade para Impulsionar Seus Negócios — ele mostra como mesmo negócios paralelos e pequenos podem crescer com marketing bem feito e acessível.
Erro #5: Precificação inadequada — cobrar muito ou pouco pelo produto/serviço
A precificação errada é uma armadilha silenciosa que faz muitos negócios paralelos fracassarem sem que o empreendedor perceba de imediato. Cobrar muito abaixo do valor justo por insegurança, ou muito acima da média do mercado sem apresentar um diferencial claro, pode minar a sustentabilidade do seu projeto desde o início.
Esse erro acontece especialmente quando o profissional encara o negócio paralelo como “apenas uma renda extra”, ignorando que ele ainda precisa ser viável financeiramente. E isso não significa apenas cobrir os custos — significa gerar lucro suficiente para que o esforço valha a pena.
Exemplo prático:
Imagine um profissional CLT que cria artes personalizadas no Canva para vender no Instagram. Ele cobra R$ 20 por arte — mas leva 2 horas para fazer, além de gastar tempo atendendo o cliente e revisando o material. No final, o valor recebido mal cobre o tempo investido, sem contar energia elétrica, internet, softwares ou capacitação. Resultado: o negócio cresce, mas vira um peso. E o empreendedor perde a motivação.
Por que a precificação errada prejudica seu negócio:
Cobrar muito barato pode atrair clientes que só querem preço e não valorizam seu trabalho — e dificilmente serão fiéis.
Cobrar muito caro sem entregar valor proporcional afasta o público e trava as vendas.
Ignorar custos ocultos (tempo, ferramentas, logística, impostos, comissões de plataformas, etc.) faz com que você lucre menos do que imagina.
Segundo o Sebrae, a falta de controle financeiro e de precificação correta está entre os principais fatores que levam negócios de pequeno porte a fecharem em até dois anos. Em negócios paralelos, que geralmente têm menos margem de erro, isso se torna ainda mais crítico.
Como evitar esse erro:
1. Conheça seus custos.
Liste todos os custos fixos e variáveis: matéria-prima, embalagens, transporte, taxas de plataformas, energia, internet, mensalidades de ferramentas (como Canva Pro, RD Station, etc.), e principalmente: o valor do seu tempo.
2. Defina sua margem de lucro.
Depois de conhecer os custos, adicione uma margem justa — que cubra imprevistos, reinvestimento no negócio e retorno para você.
3. Pesquise o mercado.
Veja quanto seus concorrentes estão cobrando, tanto os mais baratos quanto os mais caros. Isso ajuda a entender o posicionamento da sua oferta.
4. Use diferentes estratégias de precificação.
Preço por valor: se o que você entrega gera um grande impacto na vida do cliente, isso pode justificar um preço mais alto.
Pacotes e combos: vendem mais e melhoram o ticket médio (ex: 3 aulas por R$ 100 em vez de R$ 40 cada).
Versões escalonadas: ofereça opções mais básicas e premium para atender diferentes perfis.
5. Comunique o valor, não só o preço.
Explique o que está incluído, os diferenciais, os resultados que o cliente vai obter. As pessoas não pagam pelo serviço em si, pagam pela transformação que ele proporciona.
💡 Dica extra: Se você ainda tem dúvidas sobre como definir um preço justo e estratégico, considere estudar mais sobre formação de preço e posicionamento de valor. Muitos negócios paralelos deixam dinheiro na mesa por insegurança. Mas com clareza e técnica, é possível precificar de forma justa para o cliente — e rentável para você.
Como evitar esses erros e construir um negócio paralelo sustentável
Construir um negócio paralelo é, sem dúvida, uma das formas mais inteligentes de gerar renda extra com liberdade e segurança, especialmente quando ainda se mantém um emprego fixo. No entanto, como vimos ao longo deste artigo, alguns erros comuns podem impedir seu crescimento e até levar ao encerramento precoce da sua iniciativa.
Relembrando os principais pontos:
Falta de planejamento e validação da ideia: é o primeiro passo para evitar desperdício de tempo e dinheiro.
Não definir um público-alvo claro: compromete sua comunicação, marketing e posicionamento.
Desorganização e má gestão do tempo: geram sobrecarga, desmotivação e atrasos que afetam seu negócio e seu trabalho principal.
Apostar apenas no boca a boca: limita seu crescimento e torna o negócio refém da sorte, sem previsibilidade.
Precificar errado: torna o negócio insustentável, seja por falta de lucro ou por afastar potenciais clientes.
A boa notícia é que todos esses erros são evitáveis, desde que você esteja disposto a se preparar com estratégia e constância. Com um plano estruturado, foco no cliente certo, organização da rotina e investimento em marketing, seu negócio paralelo pode deixar de ser apenas uma renda extra e se tornar uma fonte de realização e independência financeira real.
✅ Próximos passos:
Revise o seu negócio com base nesses pontos.
Veja qual desses erros você pode estar cometendo e faça ajustes práticos.
Estabeleça metas, documente processos e busque clareza nas ações.
Invista em conhecimento — e, sempre que possível, conte com especialistas para acelerar sua curva de aprendizado.
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Até o próximo artigo da série!
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