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Quanto Custa Anunciar no YouTube? Guia Completo de Investimento, Custos e Retorno

Se você já se perguntou quanto custa anunciar no YouTube e se esse investimento realmente vale a pena, não está sozinho. Cada vez mais empreendedores e pequenos negócios estão descobrindo que o YouTube não é apenas uma plataforma para entretenimento, mas também um dos canais mais poderosos para atrair clientes, gerar autoridade e impulsionar vendas.


Mas, antes de investir seu primeiro real, é essencial entender como a plataforma cobra pelos anúncios, quais fatores influenciam o preço e, principalmente, como medir se o retorno está compensando. Sem esse conhecimento, o risco é gastar sem ver resultados concretos — e cair nas armadilhas de métricas de vaidade que não pagam as contas.


Neste guia completo, vamos detalhar modelos de cobrança como CPV e CPM, mostrar exemplos práticos de investimento, apresentar médias de custo no Brasil e no exterior, e ensinar como calcular o retorno sobre o investimento (ROI) de forma transparente. Você também vai aprender a identificar erros comuns que encarecem campanhas e como evitá-los, garantindo que cada centavo investido trabalhe para gerar mais conversões e crescimento.


E, para quem quer transformar anúncios no YouTube em um motor de vendas sustentável, vamos mostrar estratégias que vão muito além de apertar o botão “impulsionar” — com dicas de remarketing, otimização e gestão de tráfego profissional.

Ao longo do artigo, incluiremos leituras recomendadas que aprofundam pontos estratégicos, como a importância de tratar marketing como investimento e o papel do gestor de tráfego no sucesso de campanhas. Essas referências vão ajudar você a conectar o conhecimento técnico com a prática do dia a dia, formando uma visão clara de como o YouTube Ads pode transformar o seu negócio.

Como o YouTube cobra pelos anúncios: Modelos de pagamento e quando usar cada um

Entender como funciona a cobrança no YouTube Ads é o primeiro passo para investir com segurança. Diferente de outras plataformas, aqui você pode escolher entre diferentes modelos de pagamento, cada um alinhado a objetivos específicos — seja gerar visualizações, alcançar o máximo de pessoas ou focar diretamente em conversões.


CPV (Custo por Visualização)

No CPV, você paga apenas quando alguém assiste pelo menos 30 segundos do seu vídeo (ou o vídeo inteiro, se ele tiver menos de 30 segundos) ou interage com o anúncio — clicando em um link, por exemplo. Esse modelo é muito usado em campanhas de consideração, quando o objetivo é despertar interesse e gerar engajamento qualificado.

💡 Exemplo prático: Se o seu CPV médio for R$ 0,10 e você investir R$ 1.500, pode alcançar cerca de 15.000 visualizações qualificadas.


CPM (Custo por Mil Impressões)

No CPM, você paga a cada mil exibições do anúncio, independentemente de a pessoa assistir ou não até o fim. É indicado para campanhas de alcance e construção de marca, onde o foco é mostrar a mensagem para o maior número de pessoas dentro do público-alvo.

💡 Exemplo prático: Com um CPM de R$ 30, o mesmo investimento de R$ 1.500 pode gerar aproximadamente 50.000 impressões.


tCPA e tROAS (Foco em conversões)

Já as estratégias tCPA (Custo por Aquisição) e tROAS (Retorno sobre o Gasto com Anúncio) são indicadas para campanhas mais avançadas, com objetivo direto de conversão. Nesse caso, o algoritmo otimiza a entrega para gerar resultados dentro do custo ou retorno-alvo configurado. É muito usado quando já há histórico de dados e uma estrutura de rastreamento robusta.

Se você quer entender não apenas como a cobrança funciona, mas também quem pode administrar esse investimento de forma estratégica, confira nosso artigo O que faz um Gestor de Tráfego Digital. Nele, mostramos como esse profissional analisa métricas, otimiza campanhas e garante que cada real investido tenha um objetivo claro e mensurável.

Agora que você já sabe como o YouTube cobra pelos anúncios, vamos entender como a escolha do formato influencia diretamente no custo e na performance da sua campanha.


Formatos de anúncios e impacto no custo

O formato que você escolhe para anunciar no YouTube não afeta apenas a experiência do público — ele também influencia diretamente quanto você vai pagar e quais resultados vai obter. Cada tipo de anúncio possui um modelo de cobrança mais comum e uma função estratégica dentro do funil de marketing.


In-Stream pulável (Skippable)

Esses anúncios aparecem antes, durante ou depois de outros vídeos e permitem que o espectador pule após 5 segundos. No modelo CPV, você só paga quando a pessoa assiste pelo menos 30 segundos (ou o vídeo inteiro, se for mais curto) ou interage com ele. É excelente para campanhas de consideração, pois garante que o orçamento seja gasto apenas com quem demonstra real interesse.


Bumper e não-pulável

Os Bumper Ads têm até 6 segundos e não podem ser pulados. Já os anúncios não-puláveis podem durar até 15 ou 20 segundos. Ambos costumam trabalhar com CPM, sendo ideais para impacto rápido e mensagens de alta frequência, como lançamentos e promoções-relâmpago.


In-Feed (ex-Discovery)

Aparecem na página inicial do YouTube, resultados de pesquisa e vídeos relacionados. O pagamento ocorre quando alguém clica para assistir ao anúncio. É uma ótima opção para aumentar taxas de engajamento e gerar tráfego qualificado para o canal ou site.


Shorts Ads

O YouTube Shorts vem ganhando destaque e aceita anúncios curtos (6 a 15 segundos) integrados ao feed vertical. Geralmente, são cobrados por CPM e funcionam muito bem para alcance rápido, principalmente em públicos mais jovens e conectados a tendências.


📊 Sugestão visual: Tabela comparativa com os formatos, tempo de duração, modelo de cobrança mais comum e principal objetivo.

Formato

Duração

Modelo de Cobrança

Melhor para...

In-Stream pulável

30s+

CPV / Conversão

Consideração e ação

Bumper

6s

CPM

Alcance rápido

Não-pulável

15–20s

CPM

Alcance com impacto total

In-Feed

Variável

Clique / CPV

Engajamento e tráfego qualificado

Shorts Ads

6–15s

CPM

Alcance em públicos mais jovens

Leitura recomendada: Antes de escolher o formato, é essencial garantir que sua mensagem seja clara e envolvente. No artigo O Poder da Copy no Marketing Digital, mostramos como os primeiros segundos do seu anúncio influenciam diretamente o CPV, a taxa de cliques e até mesmo o retorno sobre investimento.

Agora que você conhece os formatos e como eles funcionam, vamos analisar os principais fatores que influenciam o custo final das suas campanhas no YouTube.


Fatores que influenciam no preço do YouTube Ads

O valor final que você paga em uma campanha no YouTube não depende apenas do formato escolhido. Há uma série de variáveis que podem encarecer ou baratear seus anúncios, e conhecer esses fatores ajuda a otimizar o orçamento e evitar desperdícios.


1. Concorrência e público-alvo

Quanto mais concorrentes disputando o mesmo público, maior tende a ser o custo. Nichos com alto potencial de venda — como tecnologia, finanças e saúde — costumam ter CPMs e CPVs mais altos do que segmentos menos concorridos.


2. Qualidade do anúncio

O algoritmo do YouTube favorece anúncios que prendem a atenção nos primeiros segundos e mantêm alta taxa de visualização até o final. Criativos fracos ou genéricos resultam em CPVs mais caros e menor alcance.


3. Segmentação e palavras-chave

Segmentações mais precisas e bem trabalhadas evitam exibir o anúncio para quem não tem interesse, reduzindo o custo por resultado. Em contrapartida, segmentações amplas demais podem desperdiçar verba rapidamente.


4. Sazonalidade

Datas como Black Friday, Dia das Mães e Natal aumentam a concorrência nos leilões, elevando os custos. Se o seu negócio não é sazonal, anunciar fora desses períodos pode ser mais econômico.


5. Histórico da conta e relevância

Contas com bom histórico de campanhas, altas taxas de cliques (CTR) e visualizações completas (VTR) tendem a pagar menos, pois o algoritmo reconhece que o conteúdo é relevante para o público.


📊 Sugestão visual: Tabela de influência dos fatores no custo.

Fator

Impacto no custo

Observação prática

Concorrência

Alto

Nichos competitivos elevam CPV/CPM

Qualidade do anúncio

Alto

Bons criativos reduzem custo por resultado

Segmentação

Médio/Alto

Segmentações amplas tendem a desperdiçar verba

Sazonalidade

Médio

Datas comerciais elevam preços

Histórico da conta

Médio

Bom histórico gera descontos indiretos

Quer entender por que alguns negócios pagam mais caro nos anúncios enquanto outros otimizam cada centavo? No artigo Tráfego Pago com Estratégia mostramos como decisões estratégicas — como segmentação, escolha de formato e definição de objetivos — influenciam diretamente no custo e na performance da campanha.

Agora que você sabe o que faz o custo variar, vamos falar de números: quais são as médias de CPV e CPM no Brasil e no mundo — e como converter isso para o seu orçamento.


Quanto custa anunciar no YouTube: valores médios e referências

Falar em custo de anúncios no YouTube exige transparência: não existe um valor fixo. O que temos são faixas médias que servem como referência para planejar o investimento, sempre considerando que o nicho, o público, a concorrência e a qualidade do criativo podem alterar esses números.


CPV (Custo por Visualização)

Estudos de mercado indicam que o CPV médio global varia entre US$ 0,01 e US$ 0,19, com a média mais comum girando em torno de US$ 0,05.

No Brasil, esse valor tende a ser mais baixo devido ao custo médio por impressão ser menor em comparação a mercados como Estados Unidos e Reino Unido.


💡 Exemplo de conversão para reais (considerando câmbio médio de R$ 5,00 por dólar):

  • CPV de US$ 0,05 ≈ R$ 0,25 por visualização.

  • Com um orçamento de R$ 1.500, seria possível obter cerca de 6.000 visualizações (considerando CPV mais alto dentro da média) até 15.000 visualizações (considerando CPV mais baixo).


CPM (Custo por Mil Impressões)

O CPM médio global varia entre US$ 4 e US$ 10. No Brasil, é comum encontrar valores na faixa de R$ 20 a R$ 35 (equivalente a ~US$ 4–7), dependendo da segmentação e do período de veiculação.


💡 Exemplo de conversão para reais:

  • CPM de R$ 30 → a cada R$ 1.500 investidos, você teria aproximadamente 50.000 impressões.

  • CPM de R$ 20 → o mesmo valor geraria cerca de 75.000 impressões.


📊 Sugestão visual: Tabela comparativa CPV e CPM no Brasil e no exterior.

Modelo

Faixa Global (US$)

Média Brasil (R$)

Possível Alcance com R$ 1.500

CPV

0,01 – 0,19

0,10 – 0,25

6.000 – 15.000 visualizações

CPM

4 – 10

20 – 35

50.000 – 75.000 impressões

Se você quer entender como enxergar esses valores de forma estratégica e não apenas como um gasto, leia Por que Investir em Marketing Digital em Tempos de Crise. Esse conteúdo explica como calcular o retorno de forma consciente e por que investir mesmo em cenários de instabilidade pode gerar vantagem competitiva.

Agora que você conhece as médias de investimento, vamos aplicar isso na prática com exemplos reais para entender o que esperar de cada formato e orçamento.


Exemplos práticos: quanto investir e o que esperar

Saber as médias de custo é útil, mas o que realmente ajuda a tomar decisões é ver como esses valores se aplicam na prática. A seguir, você vai encontrar simulações simples que mostram quantas visualizações ou impressões podem ser geradas com diferentes orçamentos e formatos de anúncio no YouTube.


Cenário 1 – Campanha CPV (Custo por Visualização)

Suponha que o seu CPV médio seja de R$ 0,10:

  • Investindo R$ 500, você teria cerca de 5.000 visualizações.

  • Investindo R$ 1.500, chegaria a 15.000 visualizações.

  • Investindo R$ 3.000, alcançaria 30.000 visualizações.


Se o seu objetivo for consideração e engajamento, o CPV é uma ótima forma de garantir que você paga apenas por quem realmente assiste ou interage com o anúncio.


Cenário 2 – Campanha CPM (Custo por Mil Impressões)

Suponha que o seu CPM médio seja de R$ 30:

  • Investindo R$ 500, você teria cerca de 16.600 impressões.

  • Investindo R$ 1.500, chegaria a 50.000 impressões.

  • Investindo R$ 3.000, alcançaria 100.000 impressões.


O CPM é mais indicado quando o objetivo é ampliar o alcance e gerar reconhecimento de marca rapidamente.


Cenário 3 – Comparando CPV x CPM

Imagine que o seu foco seja gerar visitas para uma página de vendas:

  • Campanha CPV: 15.000 visualizações, CTR médio de 1,5% → 225 cliques.

  • Campanha CPM: 50.000 impressões, CTR médio de 0,4% → 200 cliques.


📌 Isso mostra que, para certos objetivos, o modelo de cobrança que gera mais cliques qualificados pode não ser o mais barato por impressão, mas sim o mais efetivo em termos de conversão.


📊Tabela de simulação CPV x CPM.

Orçamento (R$)

CPV (R$ 0,10)

CPM (R$ 30)

500

5.000 views

16.600 imp.

1.500

15.000 views

50.000 imp.

3.000

30.000 views

100.000 imp.

 Quer entender como transformar visualizações em clientes? No artigo Remarketing: A Estratégia Inteligente para Resgatar Clientes e Aumentar Suas Vendas Online explicamos como reimpactar quem já interagiu com seus anúncios e aproveitar ao máximo o seu orçamento, reduzindo o CPA e aumentando o ROI.

Com esses números na mão, o próximo passo é medir com clareza se o retorno que você está obtendo compensa o investimento feito.


Como medir o retorno no YouTube Ads com transparência

Investir em anúncios no YouTube sem medir resultados é como pilotar no escuro: você até pode estar indo rápido, mas não sabe se está no caminho certo. Para garantir que cada real aplicado gera retorno, é essencial acompanhar métricas-chave e ter um sistema de rastreabilidade bem configurado.


1. Principais métricas para acompanhar

  • VTR (View-Through Rate): porcentagem de pessoas que assistiram ao anúncio até o fim ou pelo menos 30 segundos. Quanto maior, melhor o engajamento.

  • CTR (Click-Through Rate): taxa de cliques no anúncio em relação às impressões ou visualizações. Indica interesse na ação proposta.

  • CPA (Custo por Aquisição): quanto custa, em média, conquistar um cliente ou lead.

  • ROAS (Return on Ad Spend): retorno sobre o valor investido. Ex.: ROAS 4 significa que, para cada R$ 1 investido, você faturou R$ 4.

  • Engaged-views: número de visualizações seguidas de ações adicionais, como visitar o site ou interagir com outro vídeo.


2. Ferramentas para rastrear resultados

  • Google Analytics 4 (GA4): para acompanhar cliques, visitas, conversões e comportamento no site.

  • UTM Parameters: códigos adicionados aos links para identificar de onde veio cada visita ou venda.

  • Pixel de conversão do Google Ads: fundamental para medir eventos como compras, cadastros ou solicitações de orçamento.

  • Relatórios do YouTube Ads: para cruzar dados de visualizações, CTR e engajamento.


3. Exemplo simples de cálculo de ROI

Imagine que você investiu R$ 1.500 em YouTube Ads e vendeu R$ 6.000 em produtos:

  • ROAS = 6.000 ÷ 1.500 = 4

  • Isso significa que cada real investido gerou R$ 4 em receita.


Agora, se o seu custo de produção e operação foi de R$ 3.000, o lucro líquido será de R$ 3.000 (metade do faturamento), o que ajuda a avaliar se o ROI é realmente satisfatório.

Quer se aprofundar no uso de ferramentas e métricas para monitorar resultados com precisão? No artigo Marketing Digital para Empreendedores: Ferramentas, Anúncios e Métricas para Escalar com Inteligência explicamos como medir ROI, configurar análises e transformar dados em decisões estratégicas que geram crescimento sustentável.

Medir é fundamental, mas existe uma estratégia que pode aumentar ainda mais o retorno das campanhas: o remarketing.


Potencializando resultados com remarketing

Se o seu anúncio no YouTube já alcançou milhares de pessoas, mas poucas compraram ou entraram em contato, não significa que a campanha falhou. Muitas vezes, o público precisa de mais interações antes de tomar uma decisão — e é aí que entra o remarketing.


O remarketing permite exibir anúncios específicos para quem já teve contato com a sua marca: assistiu a parte de um vídeo, visitou seu site, adicionou um produto ao carrinho ou até interagiu com suas redes sociais. No YouTube, essa estratégia é especialmente poderosa porque você pode criar públicos baseados em quanto tempo de vídeo foi assistido ou qual vídeo a pessoa viu.


Por que o remarketing reduz custos e aumenta ROI

  • Atenção mais qualificada: o público já conhece sua marca, então as chances de engajamento são maiores.

  • CPA mais baixo: campanhas de remarketing tendem a ter custo por conversão menor, já que falam com pessoas mais próximas da decisão de compra.

  • Mensagens personalizadas: é possível criar anúncios diferentes para quem abandonou o carrinho, quem apenas visitou a página ou quem assistiu a 75% do vídeo.


Exemplo prático

Imagine que você rodou uma campanha de alcance com CPM de R$ 25, impactando 60.000 pessoas. Destas, 8.000 assistiram pelo menos 50% do seu vídeo. Criando uma campanha de remarketing para esse público, você pode exibir um anúncio com uma oferta especial ou prova social, elevando as chances de conversão e usando o orçamento de forma mais inteligente.


Quer ir além do básico e criar campanhas de remarketing realmente eficientes?

No artigo Remarketing Inteligente: Como Alcançar o Público Certo no Momento Certo mostramos estratégias práticas para segmentar públicos com precisão e aumentar conversões de forma sustentável.


Mesmo com estratégias como o remarketing, alguns erros ainda podem fazer sua campanha no YouTube gastar mais e render menos — e é sobre eles que vamos falar a seguir.


Erros comuns que encarecem e reduzem o ROI

Mesmo com boas estratégias e um orçamento bem planejado, alguns deslizes podem comprometer os resultados e aumentar significativamente o custo das campanhas no YouTube Ads. A boa notícia é que, conhecendo esses erros, você pode evitá-los e otimizar o investimento desde o início.


1. Medir apenas visualizações

Visualizações são importantes, mas sozinhas não dizem se a campanha trouxe retorno. Sem acompanhar cliques, conversões e ROI, você corre o risco de investir em anúncios que geram atenção, mas não vendas.


2. Direcionar para páginas lentas ou mal otimizadas

Se o usuário clica no anúncio e encontra uma página que demora para carregar ou não é clara, a chance de conversão despenca — e o dinheiro do clique é desperdiçado.


3. Criativo que não diz para quem é

Anúncios genéricos que não deixam claro o público-alvo logo nos primeiros segundos tendem a atrair visualizações irrelevantes, encarecendo o CPV e reduzindo o engajamento.


4. Segmentação ampla demais

Achar que “quanto mais gente ver, melhor” é um erro comum. Segmentar corretamente é crucial para evitar exibir anúncios para pessoas sem interesse no seu produto ou serviço.


5. Ignorar sazonalidade e leilão

Anunciar em datas com alta concorrência (como Black Friday) sem ajustar estratégia e orçamento pode triplicar o custo por resultado.

📊 Sugestão visual: tabela “faça/evite” para otimização.

Erro Comum

O que fazer para evitar

Medir só visualizações

Acompanhar CTR, CPA e ROAS para avaliar retorno real

Página lenta ou mal otimizada

Usar landing pages rápidas e objetivas, com CTA claro

Criativo genérico

Adaptar o anúncio para falar diretamente com o público-alvo

Segmentação ampla demais

Refinar por interesses, dados demográficos e comportamento

Ignorar sazonalidade

Ajustar orçamento e estratégia em datas de alta concorrência

Para evitar esses erros e garantir que cada real investido seja usado de forma inteligente, vale contar com um profissional especializado que entenda não só de anúncios, mas de toda a jornada do cliente.


O papel do gestor de tráfego no sucesso de campanhas no YouTube

Gerenciar campanhas no YouTube vai muito além de escolher um orçamento e apertar o botão “publicar”. É preciso entender de métricas, segmentação, funil de vendas e otimização contínua. É aqui que entra o papel do gestor de tráfego digital.


Esse profissional é responsável por analisar dados em tempo real, testar diferentes criativos e segmentações, ajustar lances e garantir que cada centavo investido esteja alinhado aos objetivos de negócio. Ele também conecta as campanhas a métricas de ROI, ajudando o empreendedor a saber não só quanto gastou, mas principalmente quanto ganhou com cada anúncio.


Por que contar com um gestor de tráfego é decisivo

  • Redução de desperdício: otimiza segmentações e evita gastar com público irrelevante.

  • Visão estratégica: conecta campanhas de YouTube Ads com Google, Instagram e outras plataformas.

  • Análises constantes: ajusta criativos, ofertas e públicos de acordo com resultados reais.

  • Segurança no investimento: traduz números em estratégias, evitando decisões no escuro.


Quer saber como estruturar campanhas que realmente tragam retorno, sem depender de sorte ou improviso? Confira nosso artigo Tráfego Pago com Estratégia, onde explicamos como decisões estratégicas — desde a escolha do público até a otimização de anúncios — impactam diretamente no sucesso e na lucratividade das campanhas.


Agora que você já sabe a importância de ter alguém cuidando da estratégia, vamos fechar com um checklist prático para planejar seu investimento no YouTube Ads com mais clareza.


Checklist rápido para planejar seu investimento no YouTube Ads

Depois de entender os custos, formatos, métricas e até os erros mais comuns, nada melhor do que ter um passo a passo prático para organizar seu investimento em YouTube Ads. Esse checklist vai ajudar você a estruturar campanhas mais eficientes e evitar desperdícios de verba.


📋 Checklist de Planejamento

  1. Defina seu objetivo principal

    • Reconhecimento de marca, geração de leads ou vendas diretas?

  2. Escolha o formato adequado

    • In-Stream (consideração/ação), Bumper (impacto rápido), Shorts (alcance jovem) etc.

  3. Defina o modelo de cobrança certo

    • CPV para engajamento, CPM para alcance, tCPA/tROAS para performance em conversão.

  4. Determine o orçamento inicial

    • Comece com valores que permitam pelo menos alguns milhares de impressões ou visualizações para coletar dados.

  5. Crie 2 a 3 variações de criativo

    • Teste mensagens, ganchos e CTAs diferentes para otimizar o CPV/CPA.

  6. Prepare sua landing page

    • Página rápida, clara, com CTA destacado e rastreamento configurado.

  7. Configure rastreamento (GA4, UTMs, pixel)

    • Fundamental para medir CPA, ROAS e atribuição de vendas.

  8. Monitore e otimize semanalmente

    • Ajuste público, orçamento e criativos com base nos resultados.


Etapa

Já Feito ?

Observações

Objetivo definido ( alcance, tráfego, leads, vendas)



Formato escolhido (In-Stream, Bumper, In-feed, Shorts)



Valor aprovado (valor/mês ou R$/dia)



Criativos testáveis criados ( 2-3 variações)



Segmentações configuradas (público-alvo, interesse,etc.)



Landing page otimizada ( pixel, evento, UTM)



Meta de CPA/ROAS estabelecida por etapa de funil



Seguindo esse checklist, você terá clareza sobre onde investir, como medir resultados e o que ajustar ao longo do caminho. Agora, é hora de consolidar os aprendizados e entender como transformar o YouTube Ads em um verdadeiro motor de crescimento para o seu negócio.


Investir em YouTube Ads com inteligência e estratégia

Anunciar no YouTube pode ser uma das decisões mais vantajosas para aumentar a visibilidade, gerar engajamento e impulsionar vendas, mas apenas quando feito de forma estratégica. Agora você sabe como a plataforma cobra pelos anúncios, quais fatores influenciam o custo, os formatos disponíveis e como medir o retorno com clareza.


Mais do que entender valores médios, é essencial ter um planejamento estruturado, testes constantes e otimização baseada em dados. Isso evita desperdícios e garante que cada centavo investido seja um passo para o crescimento do seu negócio.


Próximo passo para você

Quer construir campanhas no YouTube que realmente tragam resultados e se encaixem no seu orçamento? A Kadosh Marketing Digital pode ser a parceira ideal para transformar estratégia em lucro. Nossa equipe cria, gerencia e otimiza campanhas com foco em ROI, integrando copy persuasiva, segmentação avançada e análise de métricas em tempo real.


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