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Você Está Atraindo Visitantes, Mas Não Está Vendendo? O Problema Pode Não Ser o Tráfego

Você investe em tráfego, atrai visitantes para o seu site ou redes sociais, mas as vendas simplesmente... não acontecem. Soa familiar?


Essa é uma das situações mais frustrantes para qualquer empreendedor. Afinal, tudo parece estar “funcionando”: os cliques estão chegando, os relatórios mostram um bom número de acessos, o engajamento existe. E mesmo assim, a conversão — aquele momento em que o visitante finalmente vira cliente — não acontece.


Na maioria das vezes, os empreendedores acreditam que a falta de resultados é culpa quase que exclusivamente do tráfego. Atribuem o insucesso ao gestor de tráfego, à segmentação do público, ao criativo do anúncio ou à configuração da campanha. Mas poucos param para refletir se o problema não está no restante da estrutura — como a loja virtual, o site ou a landing page. Isso acontece porque, como o tráfego geralmente é a última etapa visível, tudo o que dá errado acaba sendo colocado em sua conta.


A verdade é que muitos empreendedores não sabem identificar corretamente os gargalos em sua jornada digital. E sem esse diagnóstico, não dá para saber o que corrigir — e muito menos esperar por resultados consistentes.


Neste artigo, vamos mostrar por que o tráfego pode não ser o vilão da sua falta de resultados — e sim um reflexo de falhas na sua estrutura digital, que estão impedindo seu negócio de performar como deveria. Vamos explorar, com exemplos e dados reais:


  • Por que uma copy mal escrita pode afastar em vez de converter;

  • Como um design confuso pode minar a confiança do visitante;

  • O impacto de não rastrear o comportamento do usuário corretamente;

  • E como uma usabilidade ruim pode fazer você perder vendas sem nem perceber.


Este conteúdo é para você que quer sair da frustração e partir para a ação com clareza estratégica. Ao final, você também conhecerá como a Kadosh Marketing Digital pode ser sua parceira para resolver esses gargalos e transformar tráfego em vendas reais.


📌 Continue a leitura e descubra se o seu site está “vazando oportunidades”...


1. A Ilusão do Tráfego como Solução Final

Quando os resultados não aparecem, a resposta automática de muitos empreendedores é: “preciso de mais tráfego”.

Essa crença — muito comum — parte da ideia de que basta levar mais pessoas até o site, a loja ou a landing page para que as vendas comecem a acontecer. Mas será que isso é verdade?


Mais tráfego nem sempre significa mais vendas

Atrair visitantes é importante, mas está longe de ser o único passo necessário para gerar conversões. Na verdade, investir apenas em tráfego sem estruturar o restante da jornada digital pode significar desperdício de recursos.

Segundo um relatório da HubSpot (2023), a taxa média de conversão de um site gira entre 2% e 5%, mesmo com tráfego qualificado. Isso significa que, em muitos casos, mais de 95% das visitas não geram vendas — e o motivo nem sempre está na origem do tráfego, mas sim na experiência que o usuário tem após o clique.

Ou seja, se o seu site não oferece confiança, se o conteúdo não convence, ou se a navegação é ruim, o visitante simplesmente vai embora — por mais que o anúncio tenha sido bem segmentado ou o público esteja correto.


Exemplo prático: Dois negócios com o mesmo tráfego

Vamos imaginar dois e-commerces que vendem o mesmo produto e recebem 10.000 visitantes por mês.

Fatores Analisados

E-commerce A

E-commerce B

Copy persuasiva

Não

Sim

Design responsivo

Parcial

Sim

Página lenta

Sim

Não

Call-to-action claro

Não

Sim

Taxa de conversão (%)

0,8%

4,5%

Vendas mensais estimadas

80

450

Mesmo com o mesmo volume de tráfego, o e-commerce B vende mais de 5 vezes do que o A, apenas por ter uma estrutura mais eficiente.


O tráfego é a ponta do iceberg

Essa distorção ocorre porque o tráfego é a parte mais visível — é o que aparece nos relatórios de mídia, nas campanhas e nas conversas com agências. Mas o que acontece depois do clique é o que realmente define o sucesso de uma campanha.

Steve Krug, autor do livro “Don’t Make Me Think”, uma das maiores referências em usabilidade digital, defende que “um bom design não exige esforço de compreensão” — e isso vale para todo o ecossistema de conversão, não apenas para o layout. Copy, experiência, botões, formulários: tudo precisa estar alinhado.


O funil de conversão: uma visão sistêmica

A jornada digital do cliente é um funil: tráfego é o topo, mas a conversão só acontece no fundo. Quando não há uma estrutura que suporte esse funil — com boas ofertas, comunicação clara, páginas funcionais e ações rastreáveis —, o tráfego escorre como água em um balde furado.

Veja abaixo um exemplo simplificado do funil digital:


Exemplo visual das etapas do funil de conversão digital com foco em conscientização, interesse, consideração e ação, mostrando como o cliente evolui até a compra.
Funil de conversão digital ilustrado: do momento da conscientização até a ação de compra, cada etapa influencia diretamente os resultados. Sem uma estrutura sólida em cada fase, o tráfego não se converte em vendas.

Gargalo 1: Copy Fraca e Sem Persuasão

Você já deve ter ouvido a frase: “O conteúdo é rei”. Mas no mundo da conversão, essa afirmação vai além — o conteúdo certo, na hora certa, com a linguagem certa, é quem convence o cliente a agir.

Uma das causas mais comuns de falta de conversão, mesmo com tráfego qualificado, é uma copy mal estruturada. E por “copy”, não estamos falando apenas de grandes textos: estamos falando de mensagens estratégicas em anúncios, títulos de páginas, chamadas para ação (CTAs), descrições de produtos e formulários de captação.


📉 Por que uma copy ruim derruba suas vendas?

Segundo o relatório “State of Content Marketing” da Semrush (2023), empresas que aplicam técnicas de copywriting aumentam em até 113% sua taxa de conversão em páginas de destino.

A copy fraca ou genérica tem efeitos como:

  • Não gera empatia com o problema do cliente;

  • Não oferece clareza sobre os benefícios;

  • Não entrega um motivo convincente para agir agora;

  • E em muitos casos, não direciona para o próximo passo.


🔎 Exemplo prático:

Compare duas versões de uma chamada em uma landing page de consultoria:

Versão Comum (Fraca)

Versão Otimizada (Copy Estratégica)

"Agende uma reunião"

"Descubra como alavancar suas vendas em até 30 dias — agende agora sua consultoria gratuita"

"Fale com um especialista"

"Fale com um especialista e identifique os gargalos que estão travando o crescimento do seu negócio"

A segunda versão traz benefício claro, senso de urgência e autoridade.


✍️ Características de uma boa copy

  • Foco no benefício, não na funcionalidadeExemplo: “Economize tempo e aumente suas vendas” é melhor que “Ferramenta de automação de tarefas”.

  • Linguagem emocional e envolventeTrabalhe gatilhos como curiosidade, exclusividade, prova social e urgência.

  • EscaneabilidadeUse frases curtas, subtítulos claros, bullet points e CTAs destacados. O visitante precisa encontrar o que procura em poucos segundos.

  • Tom de voz coerente com a marcaEvite contradições entre o estilo do texto e a identidade visual ou proposta de valor da empresa.


🛠 Ferramentas úteis para melhorar sua copy

Ferramenta

Para quê serve

Copy.ai

Geração de headlines e CTAs persuasivas com IA

AnswerThePublic

Descoberta de perguntas reais feitas pelos usuários sobre um tema

Hotjar

Ver onde os usuários clicam e onde abandonam o site

Google Optimize

Testes A/B em páginas com diferentes versões de copy

Segundo estudo da HubSpot, o título da landing page é responsável por até 80% da decisão de permanecer ou sair do site em menos de 5 segundos. Isso significa que uma boa copy pode segurar o visitante, enquanto uma ruim o expulsa imediatamente.


✅ Checklist rápido: sua copy está funcionando?

  •  Meu título é claro e desperta curiosidade?

  •  O visitante entende o benefício da minha oferta em até 10 segundos?

  •  Estou utilizando gatilhos mentais com naturalidade?

  •  O CTA está visível e orienta para a ação?

  •  O tom de voz é coerente com minha persona e proposta de valor?


Você já identificou falhas na sua copy?

Compartilhe nos comentários ou envie sua dúvida — vamos debater juntos como tornar seu conteúdo mais persuasivo!


Gargalo 2: Design Confuso ou Pouco Funcional

Você já entrou em um site e, em poucos segundos, sentiu vontade de sair? Isso acontece com frequência quando o design da página é desorganizado, poluído ou simplesmente não funciona bem — especialmente em dispositivos móveis.

Um design mal pensado compromete toda a jornada do usuário, mesmo que o tráfego esteja bem segmentado e a copy seja excelente. Se o visitante não entende onde clicar, se sente inseguro ou tem dificuldade para encontrar informações, ele vai abandonar o site antes mesmo de considerar a oferta.


📉 Impacto direto na conversão

De acordo com um estudo da Adobe (2022), 38% dos usuários abandonam um site se ele não for visualmente atrativo ou funcional. E segundo a Google Research, mais de 53% dos usuários de mobile abandonam uma página que demora mais de 3 segundos para carregar.

🔎 Ou seja: mesmo com um tráfego bem direcionado, seu site pode estar expulsando clientes potenciais se não oferecer uma boa experiência visual e funcional.


👀 Como identificar um design confuso

Alguns sinais de que seu design pode estar prejudicando suas conversões:


  • Layout desorganizado e sem hierarquia visual clara;

  • Uso excessivo de cores, fontes e elementos gráficos conflitantes;

  • Falta de espaçamento e informações amontoadas;

  • CTAs escondidos, confusos ou genéricos;

  • Versão mobile com elementos desalinhados ou com texto cortado;

  • Carregamento lento ou erros de renderização.


📋 Exemplo de comparação: bom vs. mau design

Elemento

Design Ineficiente

Design Otimizado

Título

Pequeno, genérico, sem destaque

Grande, direto, com destaque visual

CTA

Em cor neutra, escondido no rodapé

Botão visível, com cor contrastante e ação clara

Organização da página

Informação solta, sem lógica

Seções bem definidas, com escaneabilidade

Mobile

Não responsivo, quebra o layout

Layout adaptado para celular com ótima legibilidade

🛠 Ferramentas para avaliar seu design

Ferramenta

Função

Google PageSpeed Insights

Avalia velocidade e usabilidade em desktop e mobile

Hotjar

Mapa de calor e gravações de navegação dos usuários

Web.dev (Google)

Diagnóstico técnico de performance, acessibilidade e SEO

Figma / Adobe XD

Prototipagem e melhoria de interfaces

🖌️ Boas práticas de design para conversão

  • Use a regra do Z ou F visual: o olhar humano percorre a tela em formato de Z (em páginas simples) ou F (em páginas com texto).

  • Adote a escaneabilidade: quebras de parágrafo, bullet points, negritos e títulos de seção são essenciais.

  • Evite distrações visuais: pop-ups excessivos, banners piscantes e animações sem propósito podem prejudicar mais do que ajudar.

  • Priorize a navegação simples e intuitiva: o usuário precisa encontrar o que busca em até 3 cliques.


📊 Dado importante:

Segundo a Nielsen Norman Group, usuários decidem em menos de 10 segundos se continuarão em um site ou não. Esse julgamento é fortemente influenciado pela aparência e organização da página, mesmo antes de ler o conteúdo.


✅ Checklist rápido: o design está ajudando ou atrapalhando?

  •  O layout tem hierarquia visual clara?

  •  O site é responsivo e funciona bem no mobile?

  •  Os CTAs estão visíveis e bem posicionados?

  •  O tempo de carregamento é inferior a 3 segundos?

  •  A navegação é fluida, sem elementos confusos ou distrativos?


Você já revisou o design do seu site com o olhar do seu cliente?

Conte nos comentários se você já identificou algum desses erros ou compartilhe seu site para análise!


 Gargalo 3: Falta de Rastreamento e Análise de Dados

Você já tentou tomar uma decisão importante no escuro? É exatamente isso que acontece quando um negócio não utiliza ferramentas de rastreamento e análise de dados. Sem saber o que o visitante está fazendo no site, onde ele clica, quanto tempo permanece ou em que ponto abandona a jornada, fica praticamente impossível identificar e corrigir gargalos.

Esse é um dos erros mais comuns — e também um dos mais negligenciados.


📉 A consequência de não medir: achismo

Sem rastreamento, o empreendedor acaba tomando decisões baseadas em achismo, o que geralmente leva a erros como:


  • Investir em anúncios para páginas que não convertem;

  • Alterar o layout com base em “opinião pessoal” e não em comportamento real;

  • Acreditar que o tráfego está ruim quando, na verdade, o problema está na página de destino;

  • Fazer mudanças cegas e não conseguir medir se houve melhora ou piora.


Segundo a Forrester Research, empresas orientadas por dados são 23 vezes mais propensas a conquistar novos clientes e 19 vezes mais lucrativas.


📊 O que deve ser rastreado?

A seguir, os principais indicadores e comportamentos que precisam ser monitorados:

Métrica / Evento

Por que é importante?

Taxa de rejeição

Mede se os usuários estão saindo rapidamente da página

Páginas por sessão

Indica o interesse e profundidade de navegação

Tempo médio na página

Avalia o engajamento com o conteúdo

Cliques em botões/CTAs

Mostra se o visitante está interagindo com a proposta

Eventos de conversão (leads, vendas)

Identifica em que ponto a conversão acontece ou falha

Funil de eventos

Analisa o comportamento por etapas da jornada

Origem do tráfego

Ajuda a entender quais canais trazem visitantes mais qualificados

🔧 Ferramentas essenciais para rastreamento

Ferramenta

Utilidade principal

Google Analytics 4

Monitoramento completo de visitas, eventos e conversões

Google Tag Manager

Configuração e gestão de tags de rastreamento

Meta Pixel (Facebook)

Rastreamento de ações no site para anúncios do Instagram/Facebook

Hotjar

Mapa de calor, cliques e gravações de sessões

Clarity (Microsoft)

Análise gratuita de comportamento com replay de visitas

RD Station / HubSpot

Rastreamento de leads, automação e nutrição de contatos

📈 Exemplo prático: A diferença que o rastreamento faz

Imagine dois empreendedores com o mesmo site e volume de tráfego.

  • Empreendedor A não possui analytics. Ele acredita que o anúncio está ruim porque os leads não estão chegando, e decide pausar as campanhas.

  • Empreendedor B usa o Google Analytics e o Hotjar. Ele descobre que os visitantes estão clicando no botão de “Orçamento”, mas abandonam o formulário no meio. Ao revisar o formulário, percebe que está pedindo informações demais. Faz um teste A/B e reduz os campos — a taxa de conversão dobra.

Resultado? O problema não era o tráfego, e sim o formulário mal desenhado, algo que só foi percebido com dados concretos.


📌 Importante:

Sem dados, você não sabe o que funciona e o que não funciona. E pior: qualquer investimento feito se torna um risco muito maior, pois não é possível corrigir erros de forma estruturada.


✅ Checklist rápido: você está rastreando corretamente?

  •  Utilizo o Google Analytics com eventos configurados?

  •  Sei quais canais estão trazendo tráfego qualificado?

  •  Monitoro os cliques em CTAs e botões estratégicos?

  •  Analiso os formulários e os pontos de abandono?

  •  Testo melhorias e acompanho os resultados de forma comparável?


Você já tem dados suficientes para tomar decisões estratégicas no seu negócio digital?

Comente aqui quais ferramentas você já usa — ou se precisa de ajuda para começar a medir os pontos certos!


Gargalo 4: Usabilidade Comprometida

Você pode ter o melhor produto, a copy mais persuasiva e campanhas perfeitamente segmentadas, mas se a experiência do usuário for ruim, as vendas não vão acontecer. A usabilidade é um dos pilares mais ignorados por empreendedores, e ao mesmo tempo, um dos mais determinantes para a conversão.


🧭 O que é usabilidade e por que ela importa?

Usabilidade é a capacidade que um site, loja virtual ou landing page tem de permitir que o usuário navegue, compreenda e execute ações com facilidade, rapidez e eficiência.

Quando a usabilidade é comprometida, o visitante encontra obstáculos — e basta um deles para fazer com que ele abandone a jornada de compra.

Segundo o estudo da Amazon Web Services, 88% dos consumidores online dizem que não retornam a um site depois de uma experiência ruim.


🚧 Exemplos de problemas de usabilidade comuns:

Problema de Usabilidade

Impacto Direto

Tempo de carregamento superior a 3 segundos

O visitante desiste antes da página abrir (alto índice de rejeição)

Layout que quebra no celular (não responsivo)

Dificuldade de navegação → abandono quase imediato

Botões escondidos ou pequenos demais

Dificulta a ação → menos cliques e menos conversão

Formulários longos e confusos

Usuário abandona antes de preencher → perda de leads ou vendas

Falta de feedback após ações (ex: clique)

Gera dúvida sobre o que aconteceu → frustração

📱 A importância da versão mobile

Segundo o Think With Google, mais de 70% das compras online no Brasil são iniciadas pelo celular, mas 53% dos sites ainda têm desempenho insatisfatório em dispositivos móveis.


🔎 Teste simples: acesse o seu site pelo celular e responda às perguntas abaixo:

  • O menu é fácil de usar?

  • Os botões funcionam bem com o dedo?

  • As imagens carregam rápido?

  • É fácil preencher formulários?

  • Você consegue realizar uma ação (compra, agendamento, contato) em menos de 3 cliques?


🛠 Ferramentas para testar e corrigir usabilidade

Ferramenta

Função principal

Google PageSpeed Insights

Avalia velocidade e experiência em mobile e desktop

Test My Site (Google)

Avaliação de usabilidade e performance em dispositivos móveis

Hotjar

Mostra onde os usuários clicam e onde desistem

Crazy Egg

Geração de mapas de calor e testes A/B

BrowserStack

Teste seu site em múltiplos dispositivos e navegadores

📊 Dado para reflexão:

A Nielsen Norman Group revelou que o tempo de decisão para abandonar um site mal estruturado gira entre 0,5 e 2 segundos após o carregamento. Ou seja, você tem menos tempo do que imagina para causar uma boa impressão.


✅ Checklist rápido: sua usabilidade está atrapalhando as vendas?

  •  O site carrega em até 3 segundos?

  •  É possível navegar facilmente pelo celular?

  •  Os botões e menus são intuitivos e funcionam bem?

  •  Os formulários são simples, curtos e fáceis de preencher?

  •  Há mensagens claras de sucesso ou erro ao realizar ações?


Já testou a usabilidade do seu site como se fosse um cliente?

Compartilhe sua experiência ou dúvida nos comentários. Podemos indicar soluções práticas para melhorar!


Como Diagnosticar e Corrigir Esses Problemas

Agora que você já conhece os principais gargalos que impedem seu tráfego de se transformar em vendas — copy fraca, design mal estruturado, ausência de rastreamento e usabilidade comprometida — é hora de entender como fazer um diagnóstico preciso e, mais importante, como corrigir cada um desses pontos com base em dados, e não em achismos.


🩺 Passo 1: Faça uma auditoria completa da jornada digital

Antes de sair ajustando sua campanha de tráfego, é essencial mapear toda a jornada do visitante, desde o primeiro clique no anúncio até o momento da conversão (ou desistência).


Pergunte-se:

  • O que ele vê quando chega?

  • O conteúdo é convincente?

  • O layout transmite confiança?

  • Ele entende o que fazer a seguir?

  • Há formulários ou botões funcionando corretamente?


📍Dica: acione alguém de fora da sua empresa para navegar no seu site e descrever a experiência. Isso pode revelar pontos cegos que você não enxerga por estar imerso no projeto.


🧪 Passo 2: Utilize ferramentas de análise para evidenciar gargalos

As ferramentas certas mostram o que você não consegue ver a olho nu:

Ferramenta

O que ajuda a identificar

Google Analytics 4

Taxa de rejeição, origem do tráfego, conversão, funil de eventos

Hotjar / Microsoft Clarity

Cliques, mapa de calor, abandono, confusão de navegação

Google Tag Manager

Acompanhamento de interações (cliques em botões, formulários)

PageSpeed Insights

Tempo de carregamento, desempenho mobile

Test My Site (Google)

Diagnóstico da experiência do usuário no celular

🔍 Combine as ferramentas para obter uma visão completa e cruzada das causas da baixa conversão.


🛠 Passo 3: Corrija com base em dados — e teste sempre

A partir da análise, implemente melhorias uma de cada vez, e acompanhe os resultados. Algumas correções comuns incluem:

  • Refinar a copy com foco em benefícios claros e CTA direto;

  • Melhorar o design visual, aplicando hierarquia, escaneabilidade e contrastes adequados;

  • Otimizar formulários, reduzindo campos desnecessários;

  • Corrigir a versão mobile, ajustando tamanhos, botões e fluidez de navegação;

  • Incluir provas sociais, como depoimentos, avaliações e selos de segurança.


💡 Use testes A/B sempre que possível. Comparar duas versões da mesma página com pequenas variações pode revelar qual delas converte mais.


📌 Exemplo prático de diagnóstico e correção:


Problema: Uma landing page com alta taxa de cliques no anúncio, mas baixa conversão em leads.

Diagnóstico: Com Hotjar, percebeu-se que os usuários clicavam no botão de orçamento, mas não preenchiam o formulário. O formulário pedia CPF, telefone fixo, endereço completo e outros campos irrelevantes.

Correção: Redução do formulário para nome, e-mail e telefone. Resultado? A taxa de conversão saltou de 1,2% para 5,6% em 15 dias.


🧰 Checklist prático: Onde está o gargalo?

Área

O que verificar

Copywriting

Está claro o benefício? O CTA é direto? A linguagem está conectada com a persona?

Design

Há hierarquia visual? A escaneabilidade está boa? O layout transmite confiança?

Rastreamento

Estou acompanhando os eventos e funis corretamente? Há dados reais?

Usabilidade

Funciona bem no celular? O site é rápido? A jornada é fluida e intuitiva?

Você conseguiu identificar em qual etapa pode estar o gargalo do seu negócio?

Se ainda estiver com dúvidas, compartilhe nos comentários ou entre em contato. Podemos ajudar a analisar sua estrutura gratuitamente.


Não É Só Tráfego. É Estrutura.

Ao longo deste artigo, vimos que o tráfego não é — e nunca foi — o único responsável pelos seus resultados. Ele é apenas uma peça do quebra-cabeça. Por mais que seja essencial atrair visitantes, a conversão só acontece quando há uma estrutura sólida e bem pensada por trás.

Negócios que culpam exclusivamente os anúncios ou a gestão de tráfego pela falta de vendas podem estar ignorando pontos críticos como:


  • Copywriting fraco, que não convence nem conduz;

  • Design confuso, que afasta e não engaja;

  • Ausência de rastreamento, que impede decisões baseadas em dados;

  • Usabilidade ruim, que trava a experiência do usuário e causa frustração.


📉 Se você está atraindo tráfego, mas não está vendendo, a resposta pode estar em algum desses gargalos.

📈 Mas a boa notícia é que todos eles podem ser diagnosticados, otimizados e transformados em oportunidades de crescimento — desde que com a análise e as ações corretas.


🤝 A Kadosh Marketing Digital Pode Ajudar

Na Kadosh, acreditamos que não existe milagre no marketing digital — existe estrutura, estratégia e acompanhamento inteligente. Por isso, oferecemos:

  • Auditoria completa do seu funil digital;

  • Revisão e reestruturação de copy, design e páginas de destino;

  • Implementação de ferramentas de rastreamento e automação;

  • Otimização da experiência do usuário com foco em conversão;

  • Gestão de tráfego integrada com a performance do seu negócio.


📲 Quer descobrir onde está o gargalo do seu negócio e como resolvê-lo de forma estratégica?Fale com a gente agora:


Se este artigo fez você repensar suas estratégias digitais, compartilhe com outros empreendedores. Deixe um comentário contando onde você acredita que está o gargalo do seu negócio. Vamos trocar ideias e crescer juntos!

3 comentários

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Convidado:
28 de ago.
Avaliado com 5 de 5 estrelas.

Estou investindo em tráfego, mas as vendas não aparecem — esse artigo me alertou: talvez o problema esteja na usabilidade do site, nos CTAs ou na página de checkout, e não no tráfego em si. Vou revisar tudo com esse olhar novo!

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Patricia Santana
04 de mai.
Avaliado com 5 de 5 estrelas.

Faz todo sentido. A gente investe para atrair, mas nem sempre cuida do que o cliente encontra depois do clique. Muita gente precisa ver isso — vale a leitura!

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Rodrigo Venço
Rodrigo Venço
05 de mai.
Respondendo a

Você disse tudo! Muitas vezes o foco está só em gerar tráfego, mas esquecemos que a experiência após o clique é o que realmente converte. Cuidar da jornada completa do cliente é essencial. Fico feliz que o conteúdo tenha feito sentido pra você — e obrigado por compartilhar! 💡

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